A falta de chuvas no Rio Grande do Sul preocupa os produtores de soja e milho, com previsões de mais um ano de estiagem devido ao fenômeno La Niña, que reduz as chuvas e aumenta as temperaturas no Sul do Brasil. A região oeste do estado é a mais afetada, com áreas sem chuva há mais de 30 dias e perdas superiores a 50% na produção.
O Rio Grande do Sul é um dos principais produtores de grãos do país, ocupando a terceira posição no ranking nacional em 2023, com crescimento de 35% em relação a 2022. O estado também foi o segundo maior produtor de soja, com 19,65 milhões de toneladas, e liderou na produção de milho, com quase 5 milhões de toneladas. A estiagem pode afetar não apenas as exportações, mas também gerar impactos na economia, incluindo uma possível alta nos preços de alimentos.
Além da seca, outros eventos climáticos extremos prejudicam o agronegócio. Em 2023, chuvas intensas no Sul e seca na região Norte causaram um prejuízo de R$ 6,6 bilhões ao setor, sendo quase R$ 5 bilhões apenas na agricultura do Rio Grande do Sul. A crise climática continua sendo um desafio para a produção agrícola e a economia brasileira.
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